quinta-feira, 8 de abril de 2010

POLITICAS EDUCACIONAIS



"Uma nação que não investe em educação, dificilmente terá ordem e tardará para chegar ao progresso."

( Thiago William Moralejo )




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No estado do Rio de janeiro, assim como em todo território nacional, vemos o princípio da gestão democrática da educação pública, com “status” constitucional, e os dispositivos legais relativos à sua implementação, representam os valores e significações dos educadores que preconizam uma educação emancipadora, como exercício de cidadania em uma sociedade democrática. Mas esses dispositivos legais, por si só, não mudam culturas e valores. Somente as práticas iluminadas pelo novo paradigma podem mudar esses fatores.
A ampliação das oportunidades educacionais de acesso à educação, necessita vir acompanhada de outras medidas urgentes como: a permanência com sucesso dos alunos, a regularização do fluxo escolar pelo combate à repetência e à evasão, a elevação dos níveis de qualificação dos profissionais do magistério, acompanhada de uma política justa e equilibrada de remuneração e qualificação dos mesmos, o acesso a níveis cada vez mais elevados do conhecimento, a superação das estruturas pedagógicas tradicionais, o uso correto dos recursos financeiros, a existência de material didático pedagógico de apoio, os quais deverão estar integrados a um sistema democrático de gestão educacional, no qual, a autonomia da escola e a participação da comunidade no acompanhamento das ações efetuadas e na tomada de decisões, constituam princípios norteadores, no decorrer de todo o processo de gestão.
A articulação dos movimentos sociais, o conhecimento detalhado da realidade e a disputa global de propostas e projetos parecem ser o caminho mais correto para a continuidade da luta por uma escola pública, gratuita, democrática e de qualidade social para todos, no Brasil. É fundamental prosseguir a luta em favor de um verdadeiro PNE, ligado à sociedade brasileira, nas disputas em torno dos Planos Estaduais e Municipais de Educação, bem como na organização das reivindicações educacionais do povo e das demandas dos profissionais da educação no estado do Rio de Janeiro.
Freire deixa claro que é na experimentação cotidiana, prática e real que se transmite teoria e conteúdo. Embora didaticamente organizado, este não se cristaliza no comportamento do aprendiz se este não tiver a prova irrefutável de que na prática esta teoria se desenvolve, é eficaz e contribui de forma que o sujeito seja um sujeito ativo no ambiente em que se insere.

Disciplina: Políticas Educacionais
Projeto Interdisciplinar realizado pelo grupo: Educação e Cidadania, composto por:
DENISE BARBOSA DO NASCIMENTO
KARINA ARROYO CRUZ GOMES PEREIRA
MÔNICA CORRÊA RODRIGUES
MARCO ANTONIO DA COSTA
RAQUEL CAROLINA GONÇALVES DE MORAES

Bibliografia:
AZEVEDO, Janete Lins. A Educação como política pública. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. 75p.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1978.267p.
AVM, Instituto A Vez do Mestre. Curso de Graduação a Distância em Pedagogia. Políticas Educacionais. Professor Antônio Ney. 2010.

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