segunda-feira, 29 de março de 2010

Relembrando: Passo a passo do Projeto


PASSO A PASSO


- Os alunos devem ler o caderno de estudo e o livro de Paulo Freire tendo em vista que este livro é básico para o desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares de todas as disciplinas de 2º período.


- O espaço AMBIENTE DE GRUPO deve ser usado para a troca de opiniões e futura construção do trabalho (texto). Podem tirar dúvidas no CHAT com o professor de Política Educacional ou na aula presencial.


- O texto deve ser postado neste blog em letra "Arial" ou "Times" e tamanho "Normal".


Importante seguir os elementos tradicionais da produção textual, a saber:


Introdução: você deve fazer a apresentação do trabalho, onde deve apontar o seu objetivo.

Desenvolvimento: você deve desenvolver o trabalho na busca de alcançar o objetivo traçado.
Conclusão: é uma resposta se você alcançou o objetivo que traçou.


- O trabalho deve ser elaborado em grupo de cinco alunos, preferencialmente.


Quaisquer dúvidas entre em contato conosco.



Abraços,

Tutoria da Graduação

Projeto Interdisciplinar - Políticas Educacionais


Caros Alunos/Alunas/Grupo,

Milhões de brasileiros não tiveram a oportunidade de estudar, formalmente, numa escola. Entretanto no mundo do trabalho, eles aprenderam uma ocupação profissional, mas que muitas vezes não tem o reconhecimento dessa aprendizagem para acesso ao trabalho. A LDB determina a certificação para esses casos. Agora, o Instituto Federal de Brasília (IFB), de acordo com a nova legislação, está concedendo esta certificação (veja o artigo abaixo). Baseado na “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire, na realidade da educação nacional e na opinião dos colegas, escreva um texto, no qual procure justificar a existência ou não de um objetivo nacional permanente para a educação no Rio de Janeiro (veja aula 1 do caderno de estudo), pois o tema gerador do Projeto Interdisciplinar é “Educação e Cidadania no Rio de Janeiro”.

sexta-feira, 12 de março de 2010

POR UM MUNDO MAIS LIMPO

POR UM MUNDO MAIS LIMPO


O video do RJ TV mostra a falta de consciência do povo em relação ao lixo, mas o que é a comsciencia? Segundo discionário Aurélio consciência é o atributo pelo qual oi homem pode conhecer e julgar sua própria realidade estabelecendo julgamnetos morais dos atos realizados, mas como julgar essa realidade, se nosso atos são baseados na moral dos 'opressores" que assim nos educaram de forma consumista em relação ao meio.

Em A pedagogia do oprimido Paulo Freire, critica essa educação com base em preceitos capitalista. sua pedagogia vai além disso, coloca as pessoas em condição de criticar, absorver e refletir. Ela leva a conscientização, ensina a ter sensibilidade e percepção critica das contradições sociais, econômicas e politicas no universo onde o oprimido está inserido e posiciona-se como agente transformador contra os elementos opressores da realidade. significa também uma nova forma de compreender as relações entre os homens e destes com seu ambiente, de constatar a indivisibilidade entre sociedade e natureza e de perceber a indispensabilidade desta para a vida humana. Aponta ainda para a busca de um novo relacionamento com os ecossistemas naturais queultrapasse a perspectiva individualista e utilitária que historicamente tem caracterizado a civilização moderna.

A questão do lixo jogado na ruas de maneira tão irresponsável deve ser tratada sob essa perspectiva de forma que o homem olhe a natureza como parte integrante do seu desenvolvimento e que dela depende diretamente, e assim a destruindo estará destruindo a si mesmo. É preciso reconhecer a realidade na qual se vive. Abrir os olhos e ver o valor que é dado ao meio e de que forma até hoje o mundo foi usado e abudado, e deste modo adotar uma postura mais "ecológica" consciente que daí depende a nossa sobrevivência. E assim essa nova educação pautada em princípios éticos capazes de agregar a todos independente de classe social, mostrando que nós como cidadãos temos um compromisso e que se cada um fizer a sua parte e mostrar ao próximo o quanto isso faz a diferença aos poucos será possível combater a destruição do nosso planeta.







Atitudes que podem fazer a diferença:


  • Programas de conscientização das comunidades

  • Elaboração de cartilhas de informação sobre reciclagem e coleta seletiva

  • criação de cooperativas de catadores de lixo e de reciclagem

  • Cobrar das autoridades saneamento básico, coleta regular de lixo, descarte correto dos residuos.




Atitudes para você fazer a diferença:

  • Separe o lixo para reciclagem

  • Reutilize de forma criativa o lixo reciclado

  • Pilhas, baterias e lâmpadas contêm substâncias que podem contaminar a terra e o lençol de águas subterrâneas. a Comlurb dispõe de cestas verdes para a coleta de pilhas e baterias. A localização delas está no site www. rio.gov.br/comlurb/

  • Leva sua sacola de pano ao supermercado

  • Incentive seus filhos (o bom exemplo começa em casa)

Disciplina : Educação e Meio Ambiente
Grupo: Luciene da Silva Pinto; Maristela Paim Medeiros; Patricia Cavalcanti de Souza e Tatiana de Jesus Abardes Santana


Aula Passeio na Casa Modernista da Vila Mariana em, São Paulo.

Nesse site http://www.youtube.com/watch?v=QAK-VuxJWAE vamos encontrar uma maravilhosa perfomance realizadas só com crianças da educação infantil.

Aula Passeio na Casa Modernista da Vila Mariana em, São Paulo.

Curso : Graduação em Pedagogia

Professora :Fátima Alves

Grupo: Turma do Bairro

Ana Maria da Silva Simões
Marli Vieira Chaves.
Renaldo José Pereira

Aula Passeio na Casa Modernista da Vila Mariana em, São Paulo.

Na aula presencial foram mostrados três vídeos realizados durante o estágio do colega Renaldo para que a professora os assistisse, em um deles as crianças do maternal e do jardim, iniciaram uma brincadeira que não estava no planejamento da atividade, uma aula passeio na casa modernista da Vila Mariana em, São Paulo, como ainda tinha tempo, a professora regente sugeriu que fizéssemos uma observação da coordenação motora; do esquema corporal; do equilíbrio, da organização e estruturação espaço-temporal; do ritmo; da lateralidade e da percepção, respeitando a idade de cada aluno conforme preconiza a disciplina a pedagogia do corpo.
Buscando aprofundar mais ainda no conteúdo da dísciplina chegamos a conclusão que: Brincando, as crianças convivem com suas diferenças, desenvolvendo a imaginação e a criatividade e apropriando-se de conhecimentos e sentimentos e muitas vezes, aprendem o exercício da iniciativa, da partilha e da decisão.
De acordo com os vídeos apresentados, que por falta autorização do uso da imagem das crianças infelizmente não pudemos apresentar no blog, acreditamos que a escola, os educadores e as crianças mais experientes possuem um papel importante nessa aprendizagem, na aprendizagem do brincar. Pois, sabemos que as crianças não nascem sabendo brincar, é fundamental que as escolas infantis possam criar espaços e propor momentos para que a brincadeira aconteça. É importante também oportunizar a criança no contato com a cultura, com as possibilidades de acesso aos conhecimentos, por isso, é imprescindível enriquecê-la com os objetos e brinquedos variados.
Ressaltamos ainda que o brincar nas escolas infantis deve estar presente em muitas práticas educativas, nos ambientes de aprendizagem, nos momentos de atividades mais livres, despertando, na criança, o prazer de estar na escola, o prazer de estudar, no prazer como forma de liberdade de expressão.
Pesquisando ainda um pouco mais nós encontramos essa pérola no http://www.youtube.com/watch?v=QAK-VuxJWAE O vídeo Escravos de Jô, justamente igual a do exercicio que a nossa brilhante professora apresentou durante a atividade que encantou a todos na aula presencial. Por isso que vendo essa maravilhosa perfomance realizadas só com crianças da educação infantil acreditamos que nos jogos e atividades lúdicas é que a criança irá explorar o mundo que a cerca, diferenciando aspectos espaciais, reelaborando o seu espaço psíquico, ligações afetivas e domínio do seu corpo. Desde muito cedo que, observando, percebemos crianças que exploram e manipulam diversos objetos, brinquedos. Ao explorar determinado brinquedo, ela irá brincar de descobrir, brincando de criar e imaginar as possibilidades que ele oferece. Ao brincar, as crianças ainda refletem, questionam e buscam, gradativamente, compreender as formas culturais nas quais ela vive construindo a realidade que a circunda.

Trabalho interdisciplinar

instituto AVM cmykDisciplina Educação Ambiental

Profº Vilson Sérgio de Carvalho

GRUPO: PLANETA + VERDE.

Gilberto Freitas, Alice Maria, Aline Gomes ,Delymar Cardoso, Maria Guilhermina.

A Educação Ambiental -EA vem sendo considerada e divulgada como uma das principais formas de enfrentamento da problemática sócio-ambiental da atualidade, ao lado de várias medidas como o aprimoramento da legislação ambiental, a implementação de políticas públicas eficazes, o exercício do controle social, a adoção de um modelo de desenvolvimento sustentável, entre outras.

De acordo com o que vimos ao longo desta matéria, a partir de vídeos, filmes, discussões dos grupos na aula presencial, chats, e outros, as soluções, debatidas pelo nosso grupo para o enfrentamento dos problemas ecológicos denunciados são:

1) A MÉDIO E LONGO PRAZO:

- Educação Ambiental formal nas Instituições de Ensino, educando as crianças desde os primeiros anos de vida; palestras sobre a valorização da natureza, com o apoio da Direção e demais seguimento da escola; projetos de E.A. interdisciplinar desenvolvidos na escola no decorrer do ano letivo, conscientizando os alunos sobre a importância de coleta seletiva de lixos, da importância de se evitar desperdícios de água e luz; procurar formar cidadãos conscientes do papel de cuidar do meio-ambiente dando destaque sobre a importância do papel da E.A.

2) Á CURTO PRAZO:

- Educação Ambiental não formal e informal junto ás comunidades, Igrejas, Escolas, clubes, shopping, praias, etc., com distribuições de panfletos, sacolas de lixos (ex: nas praias), reclames nas rádios, veiculando informações relativas ao respeito e preservação do meio ambiente, treinamento junto as lideranças comunitárias para sempre estar alertando seus grupos sobre coletas de lixos, procurando orientar as pessoas a colocar seus lixos nos dias e horários corretos, a não jogar lixos nas vias públicas ou nos valões, etc.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Grupo EN










Soluções para o problema do lixo nas grandes cidades:

· Proibição das panfletagens, quando existir uma campanha publicitária deve-se ter autorização para exercer tal ato.

· Campanhas nas escolas locais para educar as crianças a tornarem-se adultos mais conscientes.

· Lixeiras melhores e maiores e em maior quantidade para atender às necessidades da população.

. Multas e fiscalizações para quem joga lixo na rua.

· Valorização do gari.

· Campanhas educativas vinculadas aos meios de comunicação que ajudem a conscientização da população. A rua é de todos, e deve ser cuidada por todos.

· Através de desenhos, mostrar as conseqüências causadas pela sujeira deixada na rua – alagamentos, doenças, proliferação de animais transmissores de doenças, etc.


Grupo: Maria Fernanda, Maria Claudia, Marilene, Lucimar.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Brincando, Aprendendo e Salvando o Planeta




Através da matéria do RJTV fica claro que vivemos um problema grave e de difícil solução que é a quantidade de lixo jogada nas ruas e o descaso da população em relação a isto. De acordo com a leitura de Paulo Freire no livro Pedagogia do Oprimido vimos o quanto uma educação bancária é ineficaz e ultrapassada. Durante a discussão do grupo sobre estas duas questões chegamos a uma pergunta que veio a permear toda nossa proposta de soluções:

Será que a dificuldade do brasileiro de compreender e incorporar o problema ambiental que vivemos de forma atuante está na maneira como colocamos a questão?

Será que quando educamos o cidadão quanto a questões ambientais estamos fazendo uma educação bancária?







• Criar uma grande campanha afim de esclarecer não só os transtornos causados pelo lixo indevido na ruas, mas como os prejuízos financeiros e a própria saúde, pois chama atenção de animais peçonhentos. Esta campanha consistiria em um espetáculo teatral produzido e atuado por um grupo de teatro contratado que faria a peça nos bairros e municípios propagando esta idéia. Ao final de cada espetáculo seria realizado um debate onde os moradores daquela região colocariam seus entendimentos sobre a questão e as possíveis soluções. O encerramento seria a criação de um documento com as soluções escritas que seria publicado no principal outdoor da região, com grande visibilidade, para que todos os moradores pudessem ver e atuar em cima das propostas. Por fim aconteceria uma competição onde o bairro que conseguisse realizar o maior numero de soluções previstas e por conseguinte diminuir o volume de poluição e lixo ganharia um premio em dinheiro a ser utilizado em algum projeto social.

• Para incrementar e mobilizar o maior numero de pessoas possível poderia ser usado um painel de contagem progressiva da diminuição dos lixos nas ruas, similar ao painel de contagem regressiva que existia na espera dos jogos pan-americanos no Rio de Janeiro. Poderia ser um painel por bairro ou um grande com vários bairros.

• A campanha também contaria com adesivos de bonequinhos de lixos recicláveis que representariam "eu cuido do meu lixo" para serem colocados nos carros. De acordo com a pontuação dos bairros os moradores ganhavam os adesivos.

Além desta campanha milionária outras soluções mais baratas e rápidas são:


A criação de lixeiras mais funcionais no tamanho da boca. Entradas maiores para evitar que certos lixos não caibam dentro e sirvam de enfeite ao lado das mesmas.

• A capacitação, através de cursos preparatórios e informativos, dos profissionais públicos (guardas de transito, PM, choque de ordem, garis, etc.) afim de prestar ajuda orientando e informando os supostos deseducados. Estes profissionais abordariam qualquer pessoa que vissem jogando lixo na rua e conversariam de forma educada que aquela atitude destrói o planeta e precisa ser mudada.

• Colocar em prática leis mais severas, junto com fiscalizações eficientes, referente a pagamento de multas para quem jogar lixo no chão ou não realizar a separação do lixo reciclável em sua residência. Estas leis já existem em alguns países e funcionam. Se o prédio não separa o lixo, o mesmo toma uma multa e quem é visto jogando lixo na rua toma multa. A multa não precisa ser alta, qualquer valor já dói no bolso de quem paga. O importante é pagar pelo erro.

Por ultimo, mas não menos importante:






A campanha das bolsas com compartimento especial para lixo. Está campanha pode começar nas praias e ser ampliada para todas as bolsas. Se todas as bolsas possuíssem um compartimento especial pro lixo, e existisse uma campanha para as pessoas colocarem seu lixo dentro das bolsas quando não vissem lixeiras e limpassem as bolsas ao chegarem em casa, a rua ficaria infinitamente mais limpa.



Disciplina: Educação e Meio ambiente
Grupo: Patrícia dos Santos / Paula Jardim / Paula Christina Moreira / Roberta Salgado

Educação e Cidadania

A todo momento, pelos meios de comunicação, nos deparamos com o assunto lixo, reciclagem, coleta seletiva, enfim, cuidados com o meio ambiente de um modo geral, mas será que isto está tendo resultado??? Será que isso é suficiente??? Bem, é claro que tudo isso já é um início, um caminho.

A reportagem divulgada pelo RJTV nos aponta surpreendentes indícios de um crescente e desgovernado descaso com o meio ambiente. O lixo deixado e acumulado pelas ruas tem até campanha para quem mais polui. Falta de educação??? Claro!!! E falta de informação também.

O educador Paulo Freire dedicou toda a sua vida acadêmica a defesa de uma escola democrática, um espaço onde todos recebessem subsídios necessários para a formação da sua consciência crítica.
Freire acreditava que historicamente as camadas menos favorecidas eram oprimidas e terminavam por aceitar o que lhes era imposto sem buscar a libertação, sendo esta a única forma de superar a opressão, exigindo o abandono da condição servil (que faz as pessoas obedecerem sem questionar).
É esse ser pensante, crítico e criativo que os educadores ambientais desejam atingir e formar. Ao falarmos em educação ambiental devemos vê-la não como um conteúdo específico, mas sim como uma temática que deve permear todo o programa escolar.
Através da reflexão devemos construir conceitos e rever valores impostos pela sociedade. É fundamental que o nosso aluno possa se enxergar como um ser ativo, pensante e corresposável pela construção de um mundo melhor.

Um exemplo bem atual seria o dos catadores de latinhas. Ao catarem latinhas pelas ruas, praias e praças da cidade, muitos catadores não estão preocupados se a latinha deixada, por desleixo, no chão da rua, está contribuindo para a poluição e degradação do meio ambiente, eles mais se preocupa em saber que as latinhas catadas são muitas vezes a única renda que dispoem. E isso é tão real que ao recolherem as latas do chão muitas vezes não recolhem o lixo que está ao seu redor. Apesar disso esses catadores fazem um papel importante dentro da sociedade, eles colaboram evitando um maior acúmulo de lixo.
Mas como seria bom se as pessoas entendessem a urgência da boa educação ambiental, trazendo consciência de que um dia não haverá necessidade de catadores que fazem parte da vida ambiental mas sem o compromisso consciente.

"Lixo é tudo aquilo o que não se quer mais e que se joga fora; coisas inúteis, velhas e sem valor."

(Dicionário Aurélio)

Será que todo lixo é lixo de verdade?

Aproveitar e acondicionar melhor todo lixo que é desprezado é a melhor solução, pois sabemos que o lixo urbano gera uma série de problemas ambientais, doenças, entupimento de bueiros, gerando enchentes e alagamentos. Podemos diminuir a produção de lixo reduzindo o desperdício, reutilizando quando possível e reciclando. Isso tudo através de uma consciência ambiental, da educação, para mudança do comportamento, comprometimento e responsabilidade.

Soluções de educação ambiental para os problemas ecológicos denunciados:

formal, não formal e informal, entendemos que todos os âmbitos tem que ser atingidos.

- Folhetos educativos com questões relacionadas à cidadania, ao meio ambiente, à limpeza urbana e à qualidade de vida;
- Latas de lixo (nas ruas) com tamanhos ideais para o atendimento à população;
- Campanhas de conscientização ecológica;
- Diminuir a produção de lixo (reduzindo desperdício, reutilizando e reciclando);
- Incentivos fiscais para empresas que comercializarem produtos com menos embalagens e/ou com embalagens 100% recicláveis;
- Educação ambiental nas escolas, nos bairros, nas cidades etc. Respeitando a realidade sócio-cultural dos ambientes.
- Aumentar a coleta seletiva, através de pontos de entrega voluntária, coleta porta a porta.

É importante que a população perceba os resultados, pois assim vai entender por que o fez, desta maneira já estará intrínseco.




Erika Asfora
Renata Benévolo
Suzana Terra


Fontes: Apostila de Educação e Meio Ambiente;
Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire;
http://www.comlurb.rio.rj.gov.br/;
http://www.problemasambientais.com.br/






Jogar lixo nas ruas é inadimissível!

Lixo na rua é questão cultural. Pense: os suínos cariocas colocam o seu lixo no nosso chão!

Infelizmente a mentalidade de jogar lixo no chão está entranhada em cabeças brasileiras nas cinco regiões do país. Independe de classe social e escolaridade e há uma idéia crescente de que o papel do
catador é “catar o lixo que eu jogo no chão”.
A via pública não é vista como algo que pertence a todos. Aos olhos de muitos quem tem que tomar conta é o poder público. Ele pensa, paguei pelo meu carro, é meu, mas para conservar o meu carro limpo, jogo o lixo na rua. Não há leis municipais que punam o cidadão porcalhão.
Muitas pessoas não estabelecem a conexão existente entre o papel de bala/panfleto e a enchente,
entre o saco de batata ou fandangos e a leptospirose ou entre o copo/garrafa descartável e a dengue.
Nossa luta deve ser diária para que a péssima atitude não continue sendo como permissiva e normal.
O tema central do livro A Pedagogia do Oprimido afirma que deve existir um intercâmbio contínuo
do saber entre o educando e o educador. Isto não está restrito as instituições escolares, mas a cada in-
divíduo que tem com o seu grupo de convívio a troca permanente de ensinamentos e idéias. Outro
enfoque do livro registra que a educação conscientiza os indivíduos sobre as diversas contradições e
disparidades no mundo. Vejamos o exemplo abaixo de uma classe tão oprimida, os ambulantes.
Eles são acusados de impedir uma boa limpeza e apresentação, mas são os fregueses que chegam
chupando picolés, tomando refrigerantes,comendo churrasquinhos e pipocas e jogam seu lixo na rua..
Pela legislação, cada pessoa é responsável em acondicionar o seu lixo até a coleta pela prefeitura.
Muitas soluções são discutidas para o destino final do lixo: aterro sanitário, incineração, composta-gem, reciclagem, usina de tratamento, coleta seletiva e etc...
Porém, a principal opção deveria ser pela não produção do lixo ou pelo menos minimizá-la.
Outra saída é o reaproveitamento do lixo sem precisar transformá-lo. Exemplo: utilizar a caixa de ó-
culos como porta caneta.
Esta é a nossa contribuição para uma melhor qualidade de vida para todos de nosso planeta.

Grupo: Semeadores
Componentes: Paulo Roberto, Maria Estefânia, Regina Vitorino, René Marques e Rosangela Breuer

OLIXOSUFOCA O MUNDO

O Lixo Sufoca o Mundo





A ausência de uma Educação Ambiental nos dias de hoje,nos traz brasileiros mal-educados e não conscientes das conseqüências de seus atos.

Os resultados têm causado profundos estragos nas cidades, com enchentes que trazem consigo doenças e destruição.
A preocupação com o lucro, vem desvinculada do cuidado preventivo com a própria vida.
A partir do momento que o indivíduo não se preocupa com o meio ambiente, está contribuindo para os conseqüentes acidentes ecológicos
A distribuição indiscriminada de panfletos, a atitude de jogar lixo em qualquer lugar, são frutos da alienação que urge uma providência!


Paulo Freire dentro de sua teoria nos sugere a Educação libertadora do homem. Uma Educação através do envolvimento do sujeito num processo de auto-conhecimento e onde ele se veja como parte integrante e não isolado.
A partir de experiências vivenciadas, o indivíduo pode compreender a importância da reciclagem do lixo.
A mídia é importante fonte de Educação informal que concorre a favor, se mais intensa, mais poderá contribuir.

Exposição de Reciclagem



Projetos Sociais nos bairros, vivências com os moradores de cuidados básicos de higiene e Educação Ambiental, muito contribuem na melhoria da mentalidade do cidadão. Sugerimos uma campanha intensa na mídia, uma vivência nas escolas através da Educação Ambiental e trabalhos com reciclagem de lixo, entendendo que o lixo (não orgânico) não é um dejeto descartável na natureza, mas precisa ser reaproveitado, reusado e tratado com consciência. Esses envolvimentos possibilitam a vivência da utilidade do lixo.

Surge aí, a consciência e a prática desse novo conhecimento (Teoria de Paulo Freire).
Atualmente, existem vários projetos que são importantes no tratamento do lixo, iniciativas que
valem a pena serem lembradas. Trabalhos como os exemplificados, nos encantam pela grandeza e o poder da reciclagem.

As gerações futuras




As gerações passadas não receberam a Educação Ambiental, não vivenciaram desde pequenos o alerta que hoje se tem no planeta.

As novas gerações estão aprendendo a cuidar do meio Ambiente e são elas que irão receber os impactos ambientais sofridos pela natureza, fruto do descaso de nossas gerações.

No desenho desta criança foi relatado por ela o caminhar do planeta, as três fases:

1-árvore perfeita com mamute

2-o mundo começa a se estragar, mas ainda existe vida, elefante.

3-a chuva ácida, o planeta corrompido e o elefante morto...

GRUPO:

LIZETE CONCEIÇÃO CARDOSO MARTINS ARAÚJO

MARCIA RAFAEL DA SILVA SANTOS

ISABEL EMILIADE SOUZA PENEDO.

terça-feira, 9 de março de 2010

POR UM MUNDO MELHOR!



"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”
Paulo Freire








A Educação Ambiental deve buscar a motivação do aluno para a mudança de atitudes e valores, visando sensibilizá-lo para a transformação ambiental de sua realidade. Como futuros pedagogos, temos o desafio de formar alunos capazes de fazer bom uso da liberdade (com repeito a si mesmo e ao próximo) sendo extremamente capazes de usar suas habilidades e condutas que facilitem o convívio em comunidade: uma comunidade limpa, que respeita o espaço e o trabalho dos outros (quando jogamos lixo nas ruas, desrespeitamos o espaço e o trabalho de um outro indivíduo). A escola deve preparar o aluno para a comunicação em massa, para resolver problemas práticos utilizando conhecimentos científicos, buscando se aperfeiçoar continuamente com responsabilidade, criatividade e criticidade.
Nossos alunos não são páginas em branco, sem história ou experiências anteriores. Todos já trazem uma bagagem ambiental, só que essa visão é às vezes romântica. Nesse aspecto, Paulo Freire enfoca no livro "Pedagogia do Oprimido" o poder da educação na formação de alunos (sejam crianças, jovens, adultos e idosos) em cidadãos atentos a todas as transformações que ocorrem na sociedade traçando um elo de ligação nas relações com outros indivíduos capazes de transformar o mundo, resultando numa grande corrente. A partir daí, ao se relacionar o ser humano produz conhecimentos que se tornam verdades e legitimam o saber de forma prática. É uma solução, de cunho pedagógico, portanto, entender a gênese dos hábitos sociais para poder se educar com foco na cidadania. Freire nos incentiva a restaurar e renovar práticas pedagógicas e hábitos, indo além da entre teoria: formar praticando!
Com isso podemos fazer com que todos, inclusive nós, assumam responsabilidades visando melhorias contínuas e a defesa de nosso patrimônio ambiental, intelectual e social. O grande objetivo é idealizar um processo pedagógico capaz de libertar os indivíduos da opressão, desenvolvendo uma consciência de alta liberdade com responsabilidade, com plena capacidade de questionar e criticar as relações de um para com outros.


Disciplina: Educação e Meio Ambiente
Projeto INterdisciplinar realizado pelo grupo: POR UM MUNDO MELHOR, composto por:
KARINA ARROYO CRUZ GOMES PEREIRA
MARCO ANTONIO DA COSTA
RAQUEL CAROLINA GONÇALVES DE MORAES
Educação e Meio Ambiente
Educação e Cidadania no Rio de Janeiro

O tema de abordagem tem como base a reportagem do RJTV 1ª edição, que sinaliza o descaso e a falta de informação da população com relação ao lixo que é jogado nas ruas produzido pelo consumo, muitas vezes, desnecessários ao ser humano e ao meio ambiente e o livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, onde o autor faz uso do Pensamento de Marx quando se refere à relação dialética subjetividade – objetividade: teoria e prática / conscientizar para transformar. A Educação exerce papel fundamental no processo de libertação, porém deixando bem claro, como o autor mesmo disse:

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo,
os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”

Calcula-se que apenas metade do lixo produzido diariamente no país é coletada. Desta metade, só uma pequena parcela vai para os locais adequados (aterros sanitários, incineradores, usinas de reciclagem e compostagem). Outra parte é jogada em rios que abastecem regiões ou levada para lixões clandestinos a céu aberto. Nessa contagem, entra também o lixo jogado nas ruas, que acabam por entupir os bueiros e galerias de águas pluviais, provocando enchentes quando ocorrem chuvas mais fortes. http://www.cidadesdobrasil.com

Nossa proposta é um projeto de Educação Ambiental, onde trabalharíamos com a modalidade Formal e Não Formal, abrangendo não só as escolas, mas também várias instituições como igrejas, empresas locais, associação de moradores, enfim, a comunidade. Criaríamos um grupo teatral desenvolvido em uma escola, que faria apresentações em outra escola e nas instituições citadas dentro do bairro e posteriormente nas localidades adjacentes e outro grupo composto por participantes da comunidade, onde trabalharíamos as estratégias de informação e de conscientização da Educação Ambiental nas instituições em geral. Utilizaríamos os seguintes recursos:
  • Promoção de cursos e palestras de sensibilização e mobilização ambiental;
  • Desenvolvimento em parceria com empresas locais de projetos de reciclagem e coleta seletiva;
  • Prática de atividades de sensibilização ambiental em campo aberto (praças, quadras abertas) ou em igrejas e associações;
  • Estímulo a atividade lúdicas que valorizem o ambiente onde a comunidade está localizada;
  • Entre outras.

Queremos mostrar que somos capazes de transformar, modificar hábitos e costumes a partir do incentivo, união e principalmente o próprio “querer” dentro de nós. Se os bairros, cidades, países, climas, ou seja, seus órgãos estão dando sinais de que o planeta está adoecendo, temos que agir como imunizadores. Somos os anticorpos do planeta se não o protegermos ele morrerá antes da hora e nós estaremos juntos, mais, morrendo com ele.

IAVM - Licenciatura em Pedagogia – 2ª período
Grupo: Raquel da Conceição, Fernanda da Silva Villaça e Glaucia Isaias Gomes

Libertar para Preservar


Paulo Freire, em seu ensaio "A Pedagogia do Oprimido", em suas palavras iniciais, aborda uma questão importantíssima, e diz: "um dos aspectos que nos surpreendemos...quer na aplicação de uma educação realmente libertadora, é o "medo da liberdade"." Cremos que esse medo é aprendido, enquanto decorrência, daquilo que ele (Freire) denomina de Pedagogia Bancária, quando diz: Esta concepção "bancária" implica...., envolvem sua falsa visão dos homens. Aspectos ora explicitados, ora não, em sua prática." Uma dessas implicações é como ele mesmo diz: "uma dicotomia inexistente homens-mundo. Homens simplesmente no mundo e não com o mundo e com os outros. Homens espectadores e não recriadores do mundo."
Após assistirmos aos vídeos disponibilizados no site e com base em todo conteúdo que foi tratado durante esta matéria, verificamos o descaso com que o lixo é tratado pela população. É como se não fizéssemos parte do Meio Ambien
te. Como se realmente existisse uma dicotomia entre homens-mundo.
Diante deste quadro que expressa o "Modus Operandi" social, podemos identificar e sugerir algumas soluções. Segue:
1)Ampliar a utilização de campanhas educativas, com prazo indeterminado, através das várias mídias disponíveis, tais como anúncios, vídeos, folhetos educativos e quaisquer outras que atinjam o público-alvo.
2)Engajar a sociedade civil, através de suas representações, em uma grande campanha de conscientização, com o objetivo final de tornar a nossa cidade limpa.
3)Incentivar, ainda mais, a reciclagem do lixo, como uma das únicas maneiras de ajudar a conservar o nosso meio ambiente e prepará-lo para as nova gerações.
4)Aumentar, drasticamente, o número de recipientes, inclusive mudando seu layout para sua melhor visualização, por parte da população e maior eficiência na coleta de lixo em uso na cidade.
5)Disponibilizar para a população novos recipientes de lixo que possam receber resíduos de tamanho médio, como, por exemplo, restos de coco, em especial, em especial nas áreas de lazer da cidade.
6)Paralelamente às campanhas educativas, o governo deveria implementar uma maior fiscalização em relação ao destino do lixo, de forma que as empresas sejam responsabilizadas em relação ao lixo que produzem, inclusive com sanções financeiras.
7)Discutir junto as regiões administrativas a implantação de postos de entrega voluntária de material reciclável e contratar catadores para atuarem como educadores nesses postos.
8)Organizar junto às escolas visitas monitoradas a centros, associações e cooperativas de triagem e de compostagem, a aterros sanitários e a outras unidades de aproveitamento e tratamento de resíduos.
9)Realizar fóruns de discussão, seminários, cursos de capacitação, eventos culturais, feiras de artesanato com material reciclado.

Estas são algumas soluções que podem ser implementadas para minimizar os problemas que a nossa e todas as grandes cidades, em especial, possuem. Algumas soluções são bem simples e outras um pouco mais trabalhosas, mas todas podem ser colocadas em prática se houver uma determinação das autoridades constituídas. Quem sabe assim, no futuro, nossos filhos e netos possam usufruir de um planeta mais limpo e que toda a tecnologia desenvolvida e a ciência possam em harmonia com o meio ambiente, de forma a potencializar seus recursos, utilizando-os de forma mais racional. É neste diapasão que a Educação Ambiental pode e deve atuar.

Trabalho realizado pelo Grupo Terracota,
Washington Luiz Ribeiro da Silva
Hércia das Mercês Bezerra da Silva
Renata de Araújo Gomes Bezerra de Menezes
Bianca Mara Cruz Pacheco


Educação Ambiental é sobrevivência

Salve o Planeta


No RJTV fala do desrespeito ou descuido de quem joga lixo nas ruas. Assim como do alto gasto para limpar toda a sujeira.

“Em toda cidade, são recolhidas 8,8 mil toneladas de lixo por dia. É bom explicar que o problema não é o lixo residencial, esse que a gente bota na porta de casa ou na lixeira dos prédios. O vilão é o lixo que é jogado na rua, por dia, 3,5 mil toneladas. Mais pesado ainda é o gasto para tirar ele da rua: R$ 33 milhões por mês.”

A pedagogia do oprimido, proposta por Paulo Freire, sugere o questionamento das práticas nas quais os sujeitos oprimidos estão imersos. A partir da conscientização desse e nesse processo, é que vai havendo a libertação dos sujeitos e, consequentemente, surgindo das práticas, o perfil de um homem novo.

Seguindo este pensamento proposto no livro de um novo homem, e com os dados de gastos excessivos, assim como o conteúdo que nos foi esclarecido em nosso curso podemos partir para a ação. Sendo assim, pensaríamos em cuidar destes lixos como cuidamos os de nossas casas. Contudo a partir de pequenas atitudes teríamos como investir em:

§ Coleta seletiva

§ Cooperativas de catadores de lixo, nas lixeiras seletivas, das ruas

§ Cooperativas de reciclagem


Atitudes simples evitariam:

1. gastos milionários,

2. enchentes e

3. poluições do solo...

Assim como gerariam:

1. empregos,

2. fontes de rendas para as cooperativas,

3. ruas mais limpas e uma população mais educada e consciente de seus atos e hábitos.

Campanha Publicitárias WWF_2007: Assistam!

http://www.youtube.com/watch?v=1JR8CjAYxmc&feature=related

Grupo:

Aline Lima Ferreira

Cláudia Márcia Rosa

Maria Daniele Ribeiro

Monica Corrêa Rodrigues

Vânia Silva Castro



segunda-feira, 8 de março de 2010

O LUXO DO LIXO


Arte feito em caixa de ovos. A reciclagem é uma das formas de tentativa para diminuir a degradação de lixo no planeta. A arte consegue fazer um intercambio com a reciclagem criando assim materiais fantásticos.

Essa combinação de arte com lixo, nos proposiona maravilhosas obras de arte. Quanta criatividade tem um bom artista não é?


*Charge produzida pela aluna Daniele da Costa após as reflexões do grupo.


Paulo Freire, no seu “A pedagogia do Oprimido” fala da condição do oprimido de admirar o opressor. O oprimido foi educado para considerar o modo de vida e o padrão de consumo do opressor como corretos. O oprimido aloja, dentro de si, o opressor. Quanto mais se consome, quanto mais se possui, melhor. Essa é a cruel face do sistema ideológico, ainda vigente nos dias de hoje. Ensina o ser humano a ser opressor-oprimido. Para superar essa condição, não basta o oprimido virar um “novo opressor”. É preciso ser “mais” que isso, é preciso que o oprimido se liberte verdadeiramente da ideologia do opressor. A questão ambiental nos coloca, frente a frente, com opressor que existe em cada um de nós. Essa atitude, de opressor, está nos levando a destruir o Planeta Terra. Mas a natureza, com sua matriz dialética, também nos oprime com catástrofes naturais. Como deixar de ser opressor-oprimido pela natureza? Eis ai a grande questão.

Como vimos na reportagem do RJTV, o lixo é tratado com total descaso pela população. Afinal, por que é tão difícil jogar o lixo no lixo?

Mundo complexo, problemas complexos e soluções complexas...
A educação ambiental vista nesta perspectiva da complexidade impulsiona aqueles que buscam pensar globalmente e agir localmente por meio de ações coletivas numa visão inter e transdisciplinar. A questão do lixo tratada nesta perspectiva será trabalhada de forma que articule ações coletivas na comunidade do bairro envolvendo Associações de Moradores, Escola, Igrejas, Comunidades do entorno, traçando metas a serem alcançadas no sentido de solucionar o problema. As possíveis soluções seriam:

1. Realizar atividades de sensibilização que permitam uma mobilização da comunidade (bairro, escola. associação, etc.) para buscar soluções coletivas sobre a questão do lixo;

2. Fornecer à comunidade informações sobre as formas de Reduzir, Reutilizar e Reciclar o lixo;

3. Oferecer palestras sobre o manejo correto dos resíduos sólidos evitando-se problemas à nossa saúde e impactos sobre o meio ambiente;

4. Oferecer oficinas sobre formas de reutilização do lixo;

5. Discutir com a comunidade (bairro, escola, associação, etc.) a prática de um consumo sustentável.

E para encerrar, como a rua mais suja do Rio, fica em Madureira, bairro onde ficam duas tradicionais escolas de samba, o Império Serrano e a Portela, nosso trabalho só poderia terminar com samba. Vamos encerrar com o antológico desfile do carnavalesco Joãozinho Trinta, de 1989, “Ratos e Urubus: larguem a minha fantasia”, conhecido também o “O luxo do Lixo”. Este samba começa com os seguintes dizeres “Reluziu... É ouro ou lata.” Nos dando uma grande lição: O LIXO É OURO.

O vídeo poderá ser visualizado no endereço abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=P0RFeVUAH9w


Disciplina: Educação e Meio Ambiente

Grupo Ambientação: Adriana Lourenço Barreira, Carla Maria de Abreu Araujo, Daniele da Costa Santos, Isabela do Nascimento Nogueira, Leiliane de Oliveira e Maria Conceição Lopes da Cunha

sexta-feira, 5 de março de 2010

Educação e cidadania no Rio de Janeiro


A Reportagem do RJTV tem como tema o descaso da população com relação ao lixo que é jogado nas ruas, produzido pelo consumo desenfreado.

A dicotomia entre consciênciaXconsequência não faz parte da ação de jogar lixo na rua.

Um dos passos para mudar essa realidade é procurar fazer uma integração entre: escolas, assossiações de moradores, igrejas e o comércio local

Criando um projeto cujo objetivo é conscientizar a população a respeito da educação ambiental através da coleta seletiva de lixo e da reciclagem.

Segundo Paulo Freire o aprendizado se dá em dois momentos: o 1º é aquele onde os oprimidos vão descobrindo o mundo da opressão e através da práxis vão se transformando; e o 2º é aquele no qual a pedagogia do oprimido deixa de existir e se torna a pedagogia dos homens em processo de constante transformação.

Por esse método, através da comunidade escolar e do entorno trabalharemos a troca de informações e da prática de como cuidar do ambiente e preservá-lo.

A proposta é junto ás instituições já citadas promover parcerias onde cada um fará uma parte do desenvolvimento do projeto.

ESCOLAS:Criar grupos de teatro com temas da educação ambiental desenvolvidos em sala de aula, e a partir daí ultrapassar os muros da escola propagando essas idéias de coleta seletiva e reciclagem envolvendo a comunidade;

IGREJAS E ASSOCIAÇÕES DE MORADORES: Recrutar voluntariado para a execução do projeto. Sendo a ponte escola-comércio

COMÉRCIO: Atuar na coleta seletiva de lixo e na conservação da limpeza na sua área, e vender os objetos reciclados produzidos na escola. Os recursos obtidos nessa venda serão:
  • Revertidos para melhorias no projeto, e para a população participante;

  • E para montar, no fututro, uma cooperativa de catadores de lixo, visando a continuidade do projeto.
A participação de todos gerará uma integração homem-ambiente. fazendo com que cada um se perceba parte integrante da natureza, conscientizando-se de que agredir a natureza será como agredir a si mesmo.

"os rumos possíveis desse processo são possíveis projetos e, por conseguinte a conscientização não é apenas conhecimento ou reconhecimento, mas opção, decisão, compromisso." (Paulo Freire-Pedagogia do Oprimido).
Disciplina: Educação e meio ambiente
Grupo: Aline Garotti, Eliana Marçal, Nely Carvalho, Vanise Zema