terça-feira, 9 de março de 2010

Educação e Meio Ambiente
Educação e Cidadania no Rio de Janeiro

O tema de abordagem tem como base a reportagem do RJTV 1ª edição, que sinaliza o descaso e a falta de informação da população com relação ao lixo que é jogado nas ruas produzido pelo consumo, muitas vezes, desnecessários ao ser humano e ao meio ambiente e o livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, onde o autor faz uso do Pensamento de Marx quando se refere à relação dialética subjetividade – objetividade: teoria e prática / conscientizar para transformar. A Educação exerce papel fundamental no processo de libertação, porém deixando bem claro, como o autor mesmo disse:

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo,
os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”

Calcula-se que apenas metade do lixo produzido diariamente no país é coletada. Desta metade, só uma pequena parcela vai para os locais adequados (aterros sanitários, incineradores, usinas de reciclagem e compostagem). Outra parte é jogada em rios que abastecem regiões ou levada para lixões clandestinos a céu aberto. Nessa contagem, entra também o lixo jogado nas ruas, que acabam por entupir os bueiros e galerias de águas pluviais, provocando enchentes quando ocorrem chuvas mais fortes. http://www.cidadesdobrasil.com

Nossa proposta é um projeto de Educação Ambiental, onde trabalharíamos com a modalidade Formal e Não Formal, abrangendo não só as escolas, mas também várias instituições como igrejas, empresas locais, associação de moradores, enfim, a comunidade. Criaríamos um grupo teatral desenvolvido em uma escola, que faria apresentações em outra escola e nas instituições citadas dentro do bairro e posteriormente nas localidades adjacentes e outro grupo composto por participantes da comunidade, onde trabalharíamos as estratégias de informação e de conscientização da Educação Ambiental nas instituições em geral. Utilizaríamos os seguintes recursos:
  • Promoção de cursos e palestras de sensibilização e mobilização ambiental;
  • Desenvolvimento em parceria com empresas locais de projetos de reciclagem e coleta seletiva;
  • Prática de atividades de sensibilização ambiental em campo aberto (praças, quadras abertas) ou em igrejas e associações;
  • Estímulo a atividade lúdicas que valorizem o ambiente onde a comunidade está localizada;
  • Entre outras.

Queremos mostrar que somos capazes de transformar, modificar hábitos e costumes a partir do incentivo, união e principalmente o próprio “querer” dentro de nós. Se os bairros, cidades, países, climas, ou seja, seus órgãos estão dando sinais de que o planeta está adoecendo, temos que agir como imunizadores. Somos os anticorpos do planeta se não o protegermos ele morrerá antes da hora e nós estaremos juntos, mais, morrendo com ele.

IAVM - Licenciatura em Pedagogia – 2ª período
Grupo: Raquel da Conceição, Fernanda da Silva Villaça e Glaucia Isaias Gomes

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